A Síndrome do Impostor, descrita por psicólogos em 1978, afeta profissionais experientes e capacitados, muitas vezes levando-os a falta de confiança e dúvidas sobre suas capacidades. Este desafio emocional é especialmente prevalente em mulheres, como evidenciado por estudos, como a conhecida pesquisa da HP que revelou disparidades nas abordagens de candidatura entre homens e mulheres.
Essa pesquisa destacou que os homens se candidatam a posições quando atendem a 60% dos requisitos, enquanto as mulheres só se candidatam quando possuem 100%. Essa discrepância pode resultar em restrições significativas na progressão profissional, como hesitação em buscar novas oportunidades ou assumir desafios adicionais. O fenômeno é abordado de maneira perspicaz neste artigo: https://lnkd.in/dtN6ZFFh.
A Síndrome do Impostor pode ser ainda mais desafiadora para gerentes de projetos, como explorado neste artigo revelador publicado pelo Project Management Institute, https://lnkd.in/daU8-whJ, que discute os perigos associados a esse fenômeno nesse campo. Devido à natureza de suas posições de liderança, destaca que os gerentes de projetos dependem fortemente de habilidades interpessoais, que não são facilmente mensuráveis.
O artigo também fornece um checklist para autoavaliação em relação à Síndrome do Impostor, enfatizando a importância de os gerentes de projeto confiarem em suas habilidades e competências, já que somente seriam designados para liderar projetos se a organização e seus colegas reconhecessem sua competência.
Em um mundo em constante evolução, onde a complexidade e a dinâmica são a norma, é natural sentir-se desafiado continuamente e insuficiente em conhecimento ou habilidades. Uma chave para superar a Síndrome do Impostor é o compromisso com a aprendizagem contínua e a construção da autoconfiança para enfrentar diversas complexidades.
Além disso, é crucial reconhecer conquistas passadas, frequentemente esquecidas após a euforia inicial. Manter-se atualizado e refletir sobre o progresso pode ser uma fonte valiosa de motivação.
Por fim, enfrentar a complexidade atual requer colaboração com outros. Em muitas situações, é necessário reconhecer que buscar ser autossuficiente não é a única escolha. Isso pode significar contar com equipes multidisciplinares e especialistas no ambiente profissional. Na esfera pessoal, o apoio da família, amigos e redes de suporte é crucial.
Reconhecer a importância dessas conexões fortalece a resiliência diante dos desafios, contribuindo para uma abordagem mais equilibrada e confiante em relação à Síndrome do Impostor.
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