Junto com a empolgação e as perspectivas promissoras trazidas pela Inteligência Artificial, emergem também questões éticas críticas e debates sobre os limites razoáveis de sua aplicação. Neste contexto, dois exemplos recentes ilustram esta encruzilhada moral.
O primeiro, destacado em um post de Andre Barcaui (https://lnkd.in/dgGbxYbW), é a ferramenta Re;memory. Esta inovação permite que familiares se "reconectem" com entes queridos já falecidos. Embora ofereça um consolo inovador, levanta questões sobre o impacto emocional e psicológico dessa interação, especialmente considerando a delicada linha entre memória e realidade.
Paralelamente, uma reportagem da StartSe aborda um fenômeno intrigante: uma modelo e influenciadora criada por IA, que conquistou uma vasta legião de seguidores no Instagram. Confira a reportagem completa: https://lnkd.in/dWYuW7JV. Este caso levanta questões sobre autenticidade e influência na era digital, onde a linha entre o real e o virtual se torna cada vez mais tênue.
Estes exemplos nos levam a refletir: até que ponto é ético ultrapassar os limites da tecnologia, expondo pessoas, particularmente aquelas emocional e psicologicamente vulneráveis, a um mundo que confunde fantasia com realidade?
A discussão é complexa e necessária à medida que caminhamos para um futuro onde a Inteligência Artificial será cada vez mais presente.
Publicado no LinkedIn: https://www.linkedin.com/posts/priscilazvmezzena_inteligenciaartificial-eticanaia-inovacaotecnologica-activity-7135649292999884800-7Z1k?utm_source=share&utm_medium=member_desktop
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